quarta-feira, fevereiro 27, 2013

Só lhe peço que me ame - Capítulo 1 - Um dia você será meu



     Haley é uma garota comum, até descobrir sua forte paixão, que com o tempo se torna amor, por um rapaz que estuda na faculdade em que ela trabalha. E ela faz de tudo para conquista-lo, de tudo.

Recomendação: +18
Gêneros: Ação, Drama, Horror, Romance, Suspense, Terror
Avisos: Bissexualidade, Estupro, Linguagem Imprópria, Mutilação, Necrofilia, Nudez, Sexo, Tortura, Violência

Notas:

- Esse é meu primeiro primeiro post em capítulos;
- Ao ler, favor deixar um comentário;
- Ao ler, favor compartilhar a história;
- História completamente de minha autoria;
- Imagem encontrada através de pesquisa, editada por mim;
- Vote na enquete abaixo.



Notas do Capítulo:

- Esse é só o primeiro capítulo, e está bem fraquinho, vai ficar bom só a partir do segundo. Obrigado.

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     "Olá, meu nome é Haley e sofro por um amor platônico.", acho que é assim que devo me apresentar às pessoas. Não é um amor qualquer, é um amor imensurável! E estou nessa situação fazem 7 anos. Não consigo esquecê-lo de modo algum, já fiz muitas coisas que ninguém faria por outra pessoa, muitas loucuras, e acho que essa foi a última.

     Mal posso sentir o palpitar em meu peito, me sinto a cada segundo mais fraca, abandonada até pela minha própria alma. Não sei se estou em depressão profunda, ou se estou tentando me conformar que eu já estou morta.

     O inicio disso tudo foi concebido na faculdade, me lembro bem, ele cursava Design de Games, estava no 3º semestre aprendendo a disciplina de Ilustração em Design de Games. Ele tinha 21 anos na época, e eu 19. Eu não estudava, trabalhava de ajudante na secretaria. Ah, como é gostoso lembrar de ele atravessando o portal da faculdade, com aquele sorriso sincero estampado no rosto.

     Me apaixonei instantaneamente, foi incrível. E a partir daí eu passei a acompanhar a rotina dele sempre que possível, sempre tentando me aproximar, mas a minha timidez não me permitia. Ele era solteiro, e rodeado de amigos, sempre com notas altas e elogios. Dois anos depois de eu me apaixonar perdidamente por ele, ele começou a namorar uma garota estranha, nem me interessei em buscar mais sobre ela.

     Eles ficaram juntos por um ano e meio, e acredito que duraria muito mais, só que eu não aguentava mais ver eles de mãos dadas, se beijando, o sorriso que era pra ser meu, direcionado à ela. Tudo aquilo era pra ser meu! Eu não me conformei, tentei de tudo pra por um fim na história deles, mas, nunca consegui, até que eu resolvi acabar com aquilo de vez, colocar um ponto final na história dos dois juntos. Num domingo a noite, assim que eles terminaram um encontro, ele a deixou na porta de casa, ela morava sozinha, então aproveitei pra agir.

     Era uma casa simples, um gramado na frente, sem muros, dois andares... Fui por trás da casa, tentar achar alguma entrada, ou qualquer coisa que servisse para tal. Não encontrei nada então resolvi verificar as laterais, e encontrei o que queria, uma janela aberta, provável que por descuido, era da cozinha. Me esforcei e consegui entrar, do outro lado tinha uma pia, passei por cima e toquei o solo. Estava tudo mal iluminado e sem ruído algum, fora o vento gelado lá fora.

     Caminhei sorrateiramente pelo térreo da casa, verifiquei banheiro, sala, a própria cozinha, mas não tinha nada e era desorganizada, um pouco suja também. Subi as escadas, mais lentamente que nunca, e no primeiro andar a escada saía em uma salinha, com um sofá laranja e uma televisão antiga, uma mesinha no meio pra decoração, mas nada de mais. E atrás dessa salinha, um corredor, no qual tinha três portas, duas do lado direito, e uma do lado esquerdo. Entrei primeiro na porta do lado esquerdo, mas era só uma dispensa, quase um depósito de tanto lixo que tinha. Vasculhei um pouco as coisas, tentei enxergar algo em meio a tanta poeira e encontrei alguns objetos de coleção, umas tampas estranhas, uns insetos mortos, mas nada de útil.

     Foi então que parei pra pensar: "Eu já estou dentro da casa dela, e se eu for fazer o que pretendo, não vou conseguir sem nada nas mãos!". Volto, então, o caminho, desço as escadas, e vou para a cozinha a procura de algo, olho as gavetas, mas nada me interessa. Dou uma olhada nos armários e encontro um ralador. "Não é uma arma muito útil, mas deve me servir. Porém, se ela está dormindo, acredito que com uma ralada ela acordaria...", penso. Deixo o ralador em cima da pia, e saio pela janela, atrás de algo para amarrá-la.

     Já do lado de fora da casa, vou até os fundos onde havia uma árvore, e nela, amarrado, um balanço. Desamarro as cordas dos dois lados do balanço improvisado, recolho-as, e volto pra dentro da casa pela mesma janela de antes. Pego o ralador e um pano de prato, e subo novamente. De volta ao corredor, abro e observo a primeira porta do lado direito, que era só outro banheiro. Sem pensar, vou pra última porta, o quarto da garota.

     Nada de mais, como o resto da casa, uma cama de solteiro, uma cômoda e um criado-mudo, todo bagunçado, uma zona. Então, com toda a delicadeza do mundo, aposentei os objetos que trazia na cômoda, destapei aquela vadia, recuperei a corda, amarrei os pulsos dela numa corda e as pontas que sobraram, um nó firme no pé da cama, deixando-a de braços abertos. E nos pés, amarrei os tornozelos separados, e, também, amarrei-os junto à estrutura da cama.

09/02/13

Um comentário:

Anônimo disse...

estou sem nd pra fazer, e vale a pena ler um pouco, bom saber q isso é d sua criação isso q dizer q vc já teve um caso parecido, ou só tem uma imaginação muito boa vou continua lendo, nota 11 parabéns.

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